Flat Design

Essa tendência do web design é a pura simplicidade dos elementos, da clareza do layout. Se distingue por suas formas cleans e planas. O conceito funciona sem variações na estrutura do layout, como chanfros, relevo, gradientes ou outras ferramentas que adicionam profundidade. Cada elemento ou caixa é nítido. Nada realista é adicionado.
Mas ai você para e se pergunta… O que faz esse conceito ser funcional?
Tudo parte da hierarquia na concepção e colocação de elementos, para assim facilitar a compreensão e interação dos usuários. Por exemplo, com telas pequenas, há menos botões e opções, fazendo uma interface ser plana será relativamente mais fácil e prático de usar.

Vamos dar alguns exemplos de Flat design:


  • Sem efeitos

  • Simplicidade dos elementos

Usa-se muitos elementos de interface de usuário simples, como botões e ícones. Muitas vezes são formas simples, como retângulos, círculos ou quadrados. Se jogue no negrito com cor em botões clicáveis para incentivar o uso, talvez uma sombra diferenciada. Mas não confunda elementos simples com um design simples. Os conceitos de Flat Design podem ser tão complexos quanto qualquer outro tipo de esquema de design.

  • Foco na Tipografia

Nesse caso a tipografia é extremamente importante.
O tom das fontes deve corresponder ao esquema do resto do layout. Uma fonte muito produzida pode parecer estranho em um projeto super simples. Podem também ser ousadas, mas de forma simples e eficiente.

  • Foco na Cor

A cor pode ser o grande desafio. No Flat Design a paletas de cores, na maioria da vezes, são muito mais brilhante e mais colorido do que os de outros sites. Mas lembre-se que pra toda regra há exceções.
Os tons tendem a ser vibrante, sem matizes e tonalidades. Cores primárias e secundárias são populares. Além disso, certos tipos de cores também são usadas com freqüência. Nesta interação da tendência, cores retros – incluindo salmão, roxo, verde e azul – são especialmente populares.

  • Abordagem minimalista

Evite muita frescura na concepção geral do site. Cor e texto simples podem ser o suficiente. Se você quiser adicionar efeitos visuais, opte pela fotografia simples.

Alguns Logo da TV's Brasileiras no estilo Flat!

Retirado: http://www.des1gnon.com/2013/06/a-nova-tendencia-do-flat-design-o-que-por-que/
~JadielLopes

Leão do Norte, Um resumo de Pernambuco!


Sou o coração do folclore nordestino – O primeiro verso da letra de Paulo César Pinheiro já anuncia que a música cantará as manifestações culturais mais autênticas que pulsam no coração da região, onde nasceu o compositor Lenine.



Eu sou Mateus e Bastião do Boi Bumbá –Conhecido também como bumba-meu-boi, este folguedo foi considerado pelo teatrólogo Hemilio Borba Filho como mais puro dos espetáculos populares nordestinos. É um auto ou drama pastoril que tem como mote a morte e a ressurreição do boi, figura feita de pano, com armação de madeira, carregada por uma ou duas pessoas. Presepeiro, Mateus namora com uma negra Catirina.


Bastião é o filho do capitão boca-mole, mestre do folguedo.

Sou um boneco de mestre Vitalino – Vitalino Pereira dos Santos (10/07/1909-20/01/63) é considerado o maior ceramista, filho de um agricultor e de uma artesã de peças utilitárias de barro, desde menino começou a fazer figuras de barro representando a cultura nordestina e seus folguedos. Influenciou toda a comunidade do Alto do Moura, onde morava, transformando Caruaru no maior centro de arte figurativa da América, segundo a Unesco.

Dançando uma ciranda em Itamaracá – Dança de roda praieira, a ciranda tem suas raízes portuguesas, mas desenvolveu-se, segundo alguns estudiosos, na região de Goiana e teve o seu auge de popularidade nos anos 70. Na Ilha de Itamaracá mora uma das cirandeiras mais famosas, a Lia, citada em versos de canções.

Eu sou um verso de Carlos Pena Filho / Num frevo de Capiba / Ao som da Orquestra Armorial – Pena Filho era conhecido como “O Poeta Azul”.

Nascido em 1929 e morto em 1960, num acidente automobilístico, deixou entre suas obras mais importantes, O Livro Geral e Memórias do Boi Serapião. A Orquestra Armorial de Câmara foi fundada no início dos anos 60, pelo maestro Cussy de Almeida, sob a inspiração do Movimento Armorial, idealizado e liderado pelo romancista, dramaturgo e ex-secretário estadual de Cultura, Ariano Suassuna. Propunha-se a fazer uma arte brasileira erudita de raízes populares. Na música, valoriza o som áspero de instrumentos como a rabeca, a viola sertaneja e o berimbau, em conjunção com as harmonias ibéricas.

Sou Capibaribe / Num Livro de João Cabral – O pernambucano João Cabral de Melo Neto dedicou vários poemas e mesmo livros ao rio que corta a Zona da Mata e desemboca no Atlântico, serpenteando o Recife. Entre os livros que tratam do Capibaribe estão O Cão Sem Plumas, O Rio ou A Relação da Viagem que faz o Capibaribe do Recife, Morte e vida Severina.

Sou mamulengo de São Bento do Una / Vindo num baque solto de Maracatu – Mamulengo é o teatro dos bonecos ou de títeres, que começou com caráter religioso. Profanou-se. Acompanha-se de uma pequena orquestra. Alguns grupos utilizam personagens do bumba-meu-boi, como o Mateus, o Bastião e a Catirina. O enredo é jocoso e picaresco, mas os desfechos normalmente são moralizantes. Em Olinda, há um Museu de Mamulengo, no Espaço Tiridá, do grupo Só Riso. São Bento do Una é a cidade natal do cantor Alceu Valença. O maracatu é uma das maiores expressões culturais de Pernambuco e está dividido em dois grupos: O Maracatu de Baque Virado ou Nação, é um cortejo afrobrasileiro de descendência nagô e evoca a coroação do Rei do Congo.

Suas figuras principais são o rei, a rainha, toda a sua corte, com embaixadores, ministro e demais figuras; as baianas, as damas-de-passo, lanceiros e batuqueiros. O Maracatu de Baque Solto ou Rural é uma espécie de fusão de vários folguedos, surgido na Zona da Mata pernambucana. Sem reis nem rainhas, sua figura central são os caboclos de lança que usam cabeleira de papel celofone, cobrindo o chapéu de palha, rosto pintado, camisa e calça de chitão e carregam o surrão, armadura de madeira onde são presos os chocalhos. A dança do baque solto é em círculos e acelerada, num ritmo rápido ao som dos chocalhos.

Eu sou um auto de Ariano Suassuna / No meio da Feira de Caruaru – O auto é a forma teatral originária na Comédia dell´Arte medieval. Suassuna consagrou-se internacionalmente com a peça o Auto da Compadecida, escrita em 1955.

Neste texto, destacam-se personagens como o esperto e traquino João Grilo e a presença de um Cristo Negro. A feira de Caruaru tornou-se a mais famosa do Nordeste, pela sua variedade de ofertas, informalidade e a grande quantidade de artigos de artesanato popular à venda, entre os quais os bonecos de barro de Vitalino e seus herdeiros.

Sou Frei Caneca no Pastoril do Faceta / Levando a Flor da Lira para Nova Jerusalém – Sacerdote, jornalista e político, frei Joaquim do Amor Divino Rabelo, Caneca (1779-1825) foi um dos revolucionários de 1817 e um dos mártires da Confederação do Equador. Morreu fuzilado em frente ao Forte de Cinco Pontas.

O pastoril e um auto de Natal de origem religiosa, mas também profanado com o passar do tempo. Tem dois cordões rivais, formados por mulheres: o azul e o encarnado. A Diana ou Borboleta é a mediadora. Elas cantam, dançam e se desafiam. O velho é quem comanda o pastoril, com suas anedotas, pilhérias com o público e suas canções de duplo sentido. Faceta foi um dos seus maiores mestres. O bloco misto Flor da Lira é uma das antigas agremiações carnavalesca de Pernambuco. Foi fundado em 1920 e desfila até hoje. Nova Jerusalém, o teatro monumental ao ar livre de Fazenda Nova, Agreste do Estado, onde é realizada a Paixão de Cristo, durante a Semana Santa.

Sou Luiz Gonzaga / E eu sou do Mangue também – O sanfoneiro Luiz Gonzaga (*13/12/1912 + 02/08/1989), o Rei do Baião, natural de Exu, é o maior nome da música popular nordestina. Autor de clássicos como Asa Branca, Assum Preto, O Xote das Meninas, O Cheiro da Carolina, entre outros.

Eu sou o Mameluco / Soude Casa Forte / Sou de Pernambuco / Sou Leão do Norte – Lenine faz alusão a sua descendência mameluca, ou seja, vinda do cruzamento de índios com brancos. Casa Forte é um dos bairros mais tradicionais do Recife, onde ficava o engenho homônimo de Ana Paes, que ajudou na campanha da expulsão holandesa. Pernambuco é conhecido como Leão do Norte por sua história de lutas libertárias, como a Batalha dos Guararapes, as revoluções dos Mascates, Praieira e de 1817, além da Confederação do Equador, e mais, recentemente, na redemocratização do país. A origem vem do brasão das armas do donatário Duarte Coelho Pereira, no século XVI, no qual figurava em sua heráldica a estampa altiva de um leão.

Sou Macambira de Joaquim Cardozo / Banda Pife no Meio do Carnaval – Refere-se à peça Coronel de Macambira (1963), do poeta e engenheiro pernambucano Joaquim Cardozo (26/08/1987-04/11/78), responsável pelo cálculo estrutural da Pampulha (MG) e de Brasília.

É um auto baseado no bumba-meu-boi e o capitão, mestre do cavalo-marinho, foi inspirado no chefe do bando de cangaceiros do Morro, na Paraíba, Chico Fulô, que havia trabalhado para ele, quando demarcava terras devolutas da União em território dos cablocos descendentes dos aimorés, onde havia canavial, nos idos de 40. Banda de pife é um conjunto musical tradicional, formado por pife, pífano ou pífaro, espécie de flautim de madeira com som agudo e estridente e ainda por zabumba, triângulos e às vezes sanfona ou pandeiro. Toca geralmente forró. Um dos grupos mais conhecidos é a Banda de Pífanos de Caruaru, de Biu do Pife.

Na noite dos tambores silenciosos/ sou Calunga revelando o carnaval – Um dos mais solenes e belos momentos do carnaval pernambucano, a Noite dos Tambores Silenciosos acontece sempre na segunda-feira, em frente à Igreja do Pátio do Terço, no bairro de São José. A partir das 23 horas, reúnem-se os maracatus de tradição de baque virado ou nação, que reverenciam Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, a quem são tiradas as loas. A calunga é a boneca de pano, madeira ou plásticos vestida de baiana, que encarna a divindade dos orixás, recebendo em sua cabeça os axés e a veneração da corte e seus vassalos.

Sou a folia que desce lá de Olinda / O homem da Meia-Noite / Eu sou puxando este cordão – Quem é folião sabe o que é subir e descer as ladeiras de Olinda, ao som do frevo, maracatu, afoxé e até mesmo o samba, seguindo as mais variadas agremiações que confluem para a cidade. O Homem da Meia Noite é o mais antigo e famoso boneco gigante que desfila na Marim dos Caetés. Foi fundado em 1932. Quando sai, na meia-noite de Sábado, o boneco puxa o cordão formado pela multidão.

Sou Jangadeiro / Na festa de Jaboatão – Os versos finais da letra de Leão do Norte são uma alusão à famosa Festa da Pitombeira, realizada em abril, em homenagem à padroeira Nossa Senhora dos Prazeres, e aos jangadeiros de Piedade, Candeias e Barra de Jangada, seus devotos originais.

Gênero Literário

Gênero literário é uma categoria de composição literária. A classificação das obras literárias pode ser feita de acordo com critérios semânticossintáticos,fonológicos, formais, contextuais e outros. A distinções entre os gêneros e categorias são flexíveis, muitas vezes com subgrupos.
Na história, houve várias classificações de gêneros literários, de modo que não se pode determinar uma categorização de todas as obras seguindo uma abordagem comum. A divisão clássica é, desde a Antiguidade, em três grupos: narrativo ou épicolírico e dramático. Essa divisão partiu dos filósofos da Grécia antigaPlatão e Aristóteles, quando iniciaram estudos para o questionamento daquilo que representaria o literário e como essa representação seria produzida. Essas três classificações básicas fixadas pela tradição englobam inúmeras categorias menores, comumente denominadas subgêneros.
O gênero lírico se faz, na maioria das vezes, em versos e explora a musicalidade das palavras. É importante ressaltar que o gênero lírico trabalha bastante com as emoções, explorando os sentimentos Entretanto, os outros dois gêneros — o narrativo e o dramático — também podem ser escritos nessa forma, embora modernamente prefira-se a prosa.
Todas as modalidades literárias são influenciadas pelas personagens, pelo espaço e pelo tempo. Todos os gêneros podem ser não-ficcionais ou ficcionais. Os não-ficcionais baseiam-se na realidade, e os ficcionais inventam um mundo, onde os acontecimentos ocorrem coerentemente com o que se passa no enredo da história.
O texto épico relata fatos históricos realizados pelos seres humanos no passado. é relatar um enredo, sendo ele imaginário ou não, situado em tempo e lugar determinados, envolvendo uma ou mais personagens, e assim o faz de diversas formas.
As narrativas utilizam-se de diferentes linguagens: a verbal (oral ou escrita), a visual (por meio da imagem), a gestual (por meio de gestos), além de outras.
Quanto à estrutura, ao conteúdo e à extensão, pode-se classificar as obras narrativas em romancescontosnovelaspoemas épicoscrônicasfábulas e ensaios. Quanto à temática, às narrativas podem ser histórias policiais, de amor, de ficção e etc.
Todo texto que traz foco narrativoenredopersonagenstempo e espaçoconflitoclímax e desfecho é classificado como narrativo.

Alguns Textos literários:
                                                    Aparência
-"Ela é de gelo"- a multidão dizia,
Vendo o seu modo calmo e retraído:
-"Não lhe notais, no riso indefinido,
Alguma coisa horrivelmente fria?"

"Até o próprio sol, se ousasse um dia
Beijar-lhe o branco talhe do vestido,
Em montanha de neve convertido,
O azul do espaço, em breve, deixaria."

Uma noite, porém, vi-a chorosa,
Osculando fanada, murcha rosa
Que apertava de encontro ao coração.

Adivinhei que o gelo era aparente,
Que, sob a neve, palpitava ardente                                                                    
A lava incandescente de um vulcão.     
                                                        
(Lírios da Juventude. p.20. 1909)


E’ meio dia; a brisa sopra mansa
Nas folhas da emburana perfumada;
Sustento a carabina tauxiada
Na mão fidalga, o caçador descansa.

Agachado a seus pés um cão de raça,
Pendente a língua, o olhar fosforescente,
Agita a cauda e espera, impaciente,
O instante de lançar-se sobre a caça.

O sol, grande pintor, pintor divino,
Empunhando a palheta de ouro fino,
A floresta, de luz, vai retocando.

E, ao longe, dois pombinhos, cor de neve,
O seu ninho de amor, pequeno e leve,
Armam, trocando beijos e arrulhando.                                    
   
(Lírios da Juventude. p.53.  1909)


A noite cai, nostálgica, sombria,
Triste como um adeus — por sobre a terra.
Que funda mágoa, que mistério encerra
Seu pranto feito da geada fria?

Noiva do sonho, a demandar um beijo
Erra, por entre as nuvens, sonolenta;
Segue-lhe os passos, nessa marcha lenta,
Das estrelas o pálido cortejo.

Aos dúbios raios do luar, parece
Uma viúva envolta em crepes, quando,
Pelo Ausente adorado, ergue uma prece.

E eu penso que é minh’alma disfarçada
Em noite que, no espaço, anda vagando,
Num manto de agonias rebuçadas.
  
(Lírios da Juventude. p. 54. 1909)

~ Dayane dos Anjos 






Resumo da história do futebol


Futebol PopularO futebol é um dos esportes mais populares no mundo. Praticado em centenas de países, este esporte desperta tanto interesse em função de sua forma de disputa atraente. Embora não se tenha muita certeza sobre os primórdios do futebol, historiadores descobriram vestígios dos jogos de bola em várias culturas antigas. Estes jogos de bola ainda não eram o futebol, pois não havia a definição de regras como há hoje, porém demonstram o interesse do homem por este tipo de esporte desde os tempos antigos.


O futebol tornou-se tão popular graças a seu jeito simples de jogar. Basta uma bola, equipes de jogadores e as traves, para que, em qualquer espaço, crianças e adultos possam se divertir com o futebol. Na rua, na escola, no clube, no campinho do bairro ou até mesmo no quintal de casa, desde cedo jovens de vários cantos do mundo começam a praticar o futebol.

História do Futebol : origens

Origens do futebol na China Antiga


Na China Antiga, por volta de 3000 a.C, os militares chineses praticavam um jogo que na verdade era um treino militar. Após as guerras, formavam equipes para chutar a cabeça dos soldados inimigos. Com o tempo, as cabeças dos inimigos foram sendo substituídas por bolas de couro revestidas com cabelo. Formavam-se duas equipes com oito jogadores e o objetivo era passar a bola de pé em pé sem deixar cair no chão, levando-a para dentro de duas estacas fincadas no campo. Estas estacas eram ligadas por um fio de cera.

Origens do futebol no Japão Antigo

No Japão Antigo, foi criado um esporte muito parecido com o futebol atual, porém se chamava Kemari. Praticado por integrantes da corte do imperador japonês, o kemari acontecia num campo de aproximadamente 200 metros quadrados. A bola era feita de fibras de bambu e entre as regras, o contato físico era proibido entre os 16 jogadores (8 para cada equipe). Historiadores do futebol encontraram relatos que confirmam o acontecimento de jogos entre equipes chinesas e japonesas na antiguidade.

Origens do futebol na Grécia e Roma

Os gregos criaram um jogo por volta do século I a.C que se chamava Episkiros. Neste jogo, soldados gregos dividiam-se em duas equipes de nove jogadores cada e jogavam num terreno de formato retangular. Na cidade grega de Esparta, os jogadores, também militares, usavam uma bola feita de bexiga de boi cheia de areia ou terra. O campo onde se realizavam as partidas, em Esparta, eram bem grandes, pois as equipes eram formadas por quinze jogadores.Quando os romanos dominaram a Grécia, entraram em contato com a cultura grega e acabaram assimilando o Episkiros, porém o jogo tomou uma conotação muito mais violenta.

Post completo no site: Origens do futebol

Fonte: Site da FIFA e www.campeoesdofutebol.com.br

~VitorAraújo

9 atitudes para melhorar a Educação brasileira - Pesquisa

Quanto mais educadas as pessoas de um país, melhor é a qualidade de vida. Veja o que você pode fazer no dia a dia para melhorar a Educação do Brasil

                                                                                                                                                               Foto: Aline Casassa
Foto: Engajamento
















Junho de 2013 vai entrar para a história do Brasil como o mês em que apopulação saiu às ruas. O que começou como um protesto contra o aumento das tarifas tornou-se uma grande manifestação para mostrar o descontentamentocom outras injustiças brasileiras. Várias demandas entraram em pauta, incluindo o acesso a uma Educação de qualidade para todos os brasileiros.


"O Brasil nunca vai ser um país razoável se as desigualdades não diminuírem", afirmou em entrevista a diretora executiva do Instituto Paulo Montenegro Ana Lima. "E se tem alguma coisa que consegue acelerar a redução da desigualdade é a Educação, é ela quem consegue colocar todo mundo num patamar parecido e dar chance igual para todos", disse.

A mudança na Educação brasileira depende de esforços políticos que parecem além do nosso alcance, mas a verdade é que essa transformação pode começar agora, na sua casa, com seu filho. Confira atitudes que você pode tomar no dia a dia que fazem toda a diferença para a Educação e para o Brasil. 

Veja post completo no link: Educação Brasileira 


~JVHenrique

45 Sugestões de como melhorar a educação no Brasil - Pesquisa

Alunos vão para escola e não aprendem, o governo gasta bilhões e a educação no Brasil não decola. Veja 45 sugestões para mudar esta realidade no país.
1 – Usar de modo eficiente o tempo em sala de aula
Muitas das medidas que poderiam causar grande transformação na sala de aula não acarretariam em gasto algum. Usar de maneira eficiente o tempo em que alunos já estão na escola é uma delas.
Estudo do Banco Mundial divulgado no ano passado, realizado a partir da observação in loco de pesquisadores da instituição, mostrou que apenas 66% do tempo de sala de aula no Brasil é gasto efetivamente com o ensino.
Outros 34% são desperdiçados com atividades burocráticas, como chamada, a cópia de deveres de casa ou pedindo disciplina. A cota de “desperdício” em países da OCDE é de apenas 15%. Usar sabiamente o tempo em sala de aula é uma das mais baratas e eficientes maneiras de melhorar a educação no Brasil.
2 – Abandonar ideia de que só vale agir com mais dinheiro
Virou moda no Brasil pensar que os problemas da educação só serão resolvidos se houver muito mais dinheiro para o setor. Nesta linha, a principal bandeira da União Nacional dos Estudantes e de alguns parlamentares é a destinação imediata de 10% do PIB para a educação.
O país que mais investe no mundo hoje, a Islândia, despeja apenas 7,8% de sua riquezas.
“É um fetiche por um número redondo”, afirma Gustavo Ioschpe, economista especialista em educação.
O problema real desta ideia é que causa uma aparente paralisia dos envolvidos para as melhoras que podem – e devem – ser efetuadas agora. Enuanto a agenda quantitativa é perseguida com lobby no Congresso, a qualitativa fica esquecida por professores e gestores que compram a ideia de que só mais verba pode melhorar a educação no Brasil.
3 – Universalizar a educação de verdade
Nas últimas duas décadas, o Brasil quase conseguiu universalizar a educação pública em um processo notável e propalado pelos governantes de plantão.
A palavra universalizar, no entanto, esconde ainda um montante de 3,8 milhões de crianças e jovens entre 4 e 17 anos fora da escola, segundo dados do Movimento Todos pela Educação.
O problema é concentrado no universo de crianças entre 4 e 5 anos e jovens acima de 14 anos. No meio deles, a educação é quase universalizada. Rumo a uma educação de qualidade, o Brasil deve avançar mais.
4 – Reformular o Ensino Médio
Do estado periclitante da educação brasileira, nenhum é tão ruim quanto do Ensino Médio. Entre as notas do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), a do ensino médio é a mais baixa: 3,1, de 10.
Parte das pessoas culpa o número de disciplinas ensinadas aos estudantes, 13; a outra, a maneira enciclopédica, que tenta ser passada de maneira mais profunda que o necessário.
Escreveu em um blog um aluno bolsista da Fundação Estudar, quando estudava nos Estados Unidos: “Aqui o aluno não tem que aprender Matemática, Biologia ou Geografia em detalhe”, constatou.
O fato é que o assunto voltou à tona recentemente, quando o Ministro da Educação, Aloízio Mercadante, mostrou disposição de mudar o ensino médio, tornando-o mais multidisciplinar e integrado.
5 – Garantir escolas com infraestrutura decente
Tem razão a garota Isadora Faber, de 13 anos, que desde agosto ficou famosa ao denunciar a condição precária de sua escola pela página no Facebook Diário de Classe. É dela a foto ao lado.
Embora haja exemplos pontuais de professores que conseguiram arrancar um bom desempenho de crianças e jovens em escolas em péssimas condições, é unânime entre educadores, apoiados em pesquisas, que uma infraestrutura adequada, com lousas e giz (ou caneta), instalações cuidadas e carteiras, sem falta de materiais necessários ao aprendizado, acarretam em melhor resultados dos alunos.
Acabar com a desigualdade entre escolas públicas bem cuidadas e outras caindo aos pedaços, com falta de materiais, é dar oportunidades equânimes aos brasileiros de todas as regiões.
6 – Cooptar alunos talentosos para magistério
Uma pesquisa da Fundação Victor Civita, em 2009, constatou que a carreira de professor costuma ser hoje mais procurada por estudantes da rede pública, muitas vezes vindos de um panorama menos favorecido em termos escolares, culturais e financeiros.
É uma diferença brutal para países como Finlândia e Coreia do Sul, onde os melhores alunos querem ser professores, até mesmo do do ensino básico. No Brasil, somente os docentes de nível superior parecem manter algum prestígio como carreira.
Fazer a educação brasileira se equiparar a destes países necessariamente passará por tornar a docência do ensino fundamental e médio atrativas no país.
A questão pode até perpassar melhores salários. Sabe-se, no entanto, que aumentar o soldo não melhorará o trabalho dos professores que estão aí, embora possa servir para atrair alunos mais bem aplicados no futuro.
Mas é preciso aumentar a dinâmica da carreira para atrair uma geração mais interessada em ascender do que ficar 30 anos exatamente fazendo a mesma coisa.
E, quem sabe, conseguir atrair estudantes como o paraibano Felipe Abella, da foto ao lado, acostumado a ficar entre os primeiros em Olimpíadas mundiais do conhecimento, antes e depois de entrar na universidade.
7 – Implantar a meritocracia para professor
Prática adotada em várias profissões com ótimos resultados, a meritocracia ainda precisa ser implantada de verdade no país, mas com cuidados. Em educação, o conceito não se restringe ao pagamento de bônus.
Este, inclusive, demanda cuidados.
As pesquisas no setor não permitem concluir se o sistema funciona, ou como deveria funcionar.
O principal problema é isolar o papel do professor. Como dar menor bônus a um docente do 6º ano que conseguiu elevar o desempenho de alunos com deficiências em 50%, em relação ao professor que, com uma turma já melhor formada, quase nada fez? Mesmo que, ao final do ano, o desempenho da segunda turma ainda seja melhor.
Mas meritocracia é um conceito amplo que deve permear todo o sistema: da escolha dos gestores aos repasses para a escola, entre outros.
8 – Criar um currículo nacional
O Ministério da Saúde, para padronizar o atendimento de uma pessoa doente em Manaus ou no interior do Paraná, lança os chamados Protocolos Clínicos (PCDT) de várias doenças. O Ministério da Educação não faz o mesmo com sua área.
Nem estabelece o que as crianças deveriam aprender em cada idade, o que seria um importante instrumento para medir – e se cobrar – qualidade no ensino.
“A justificativa disso é deixar o professor contextualizar na sua sala o que o aluno deve aprender. Mas quando o governo não cria um currículo, ele deixa alguém criar”, afirma Denis Mizne, diretor-executivo da Fundação Lemann, organização criada pelo empresário Jorge Paulo Lemann para trazer soluções para a educação brasileira.
No caso, são os próprios professores e as editoras de livros escolares que terminam por decidir algo que deveria ser definido pelo governo. É possível resolver o problema ainda dando espaço para diferenças regionais e culturais.
9 – Combater o absenteísmo
Os 200 dias letivos e as 800 horas-aula do Brasil hoje são uma ilusão. Ilusão porque, como visto, este tempo é em grande parte desperdiçado. Ilusão, também, porque nem todos os professores trabalham todos os dias.
“É como chegar no trabalho e em um dia a porta está fechada, no outro o chefe não aparece, e por aí vai”, afirma Denis Mizne, da Fundação Lemann. O resultado é que isso dificulta a cultura de estudar dos alunos.
Trinta e três por cento dos gestores escolares reconhecem que os professores faltam “muito”, mas levantamentos de secretarias estaduais mostram números bem mais chocantes.
As consequências são desastrosas. Em “A Falta faz falta?”, pesquisadores da FGV e do Mackenzie constataram que a nota média dos alunos em matemática piorava 5% a cada 10 dias faltados pelos professores. É preciso conhecer as causas do problema a fundo – e combatê-las.
10 – Usar mais tecnologia (software)
Quanto mais você pesquisa no Google ou participa da rede social Facebook, mais a internet conhece você e seus gostos, criando um poderoso material para venda de publicidade por parte dessas empresas. Os faturamentos são bilionários.
Surpreende, portanto, que softwares inteligentes não estejam sendo usados para o bem coletivo através da educação.
“A vantagem da tecnologia é permitir a individualização da aprendizagem, algo que a pedagogia defende há muito tempo”, afirma Denis Mizne, diretor-executivo da Fundação Lemann.
O uso mais intensivo de tecnologia, porém, não é o demagógico conceito de entregar tablets e computadores para crianças sem saber o que fazer com eles, algo que se provou um fracasso no programa Um Computador por Aluno.
“O tablet é a lousa, o que vai ser escrito é que importa”, defende Mizne. Por isso, é mais importante definir um bom e eficiente software. Um que possa aprender com o aluno conforme ele estuda, por exemplo.

Como são escolhidos os números das casas de uma rua?

Desde que a numeração das casas apareceu nas metrópoles europeias, no século 18, cada cidade tem um jeito diferente de colocar algarismos nas suas construções. Mas todas elas partem de um princípio comum: escolher um lugar que sirva de base para iniciar a contagem. Seguindo essa regra, surgem muitas possibilidades. 

Na histórica Veneza, na Itália, as casas ganham número de acordo com os metros que as separam de um edifício importante em cada bairro.

Já na maioria das cidades brasileiras, o que geralmente acontece é que a numeração cresce de acordo com a distância em relação ao chamado marco zero, que quase sempre fica no centro da cidade. 

Esse ponto é a principal referência para determinar onde fica o começo da via e indicar qual lado recebe casas com números pares ou ímpares. Alguns casos são mais complicados. Quando a rua é paralela ao marco zero, o início da rua é a ponta que fica mais próxima em linha reta a essa referência. 

Outro lembrete importante é que nem sempre duas ruas que correm lado a lado têm numeração parecida. Isso só ocorre quando elas nascem em um mesmo ponto (duas travessas que começam em uma avenida maior, por exemplo), o que nem sempre acontece. Texto da Revista Mundo Estranho.


~Alessandro Júnior

NÃO ESPERE O FIM, ESPERE O COMEÇO!!



     O ser humano embriagado em sua própria ignorância e insensatez é o único responsável pelo fim de sua existência na terra. Para Thomas Hobbes (1588/1679) - filósofo inglês da Idade Moderna “O homem é o lobo do próprio homem”. O homem auto se destrói pela sua prepotência e arrogância de achar-se que é deus. O mundo não acabará em 2012 muito menos em 2013. Previsões são apenas previsões o autor da criação ainda acredita em sua obra prima, então... Nada chegará ao fim por enquanto. São apenas especulações.
Se pararmos para refletir, o mundo já acabou com a esperança de milhões de famintos espalhados pelos recantos desse mundo de meu Deus. Quanta criança sem comida, sem bebida e sem lazer, negar esses direitos, isso sim, é o fim do mundo.    Quando não se há partilha e fraternidade no coração do homem a tendência é esse mesmo homem ficar obeso de orgulho e soberba, ficando incapaz de abraçar a compaixão e a esperança.     Os rumores de guerras são frutos dessa obesidade. Com a violência e o ódio impetrados pelo coração do homem no seio de nossa sociedade anunciam o fim dos tempos.As profecias dos povos Maias – de que o mundo acabaria em 21.12.2012, segundo o calendário dessa civilização – é apenas uma leitura equivocada do homem moderno em relação a uma sociedade com ritos e crenças misteriosos. Até porque essa civilização tinha diversos calendários e em nenhum deles encontraremos afirmações concretas de um Armagedon.       Já o Apocalipse cristão anuncia primeiro à segunda vinda de Cristo com Poder e Glória, mas antes, a Palavra de Deus seria anunciada a todos os habitantes da terra. Com isso não seria o fim mais o inicio do reinado de Cristo na terra. Então não é o fim é o começo.Enquanto não se concretiza o fim. É preciso gritar pelos quatro cantos do globo, que o mundo precisa de educação e saúde de qualidade, saneamento básico em nossas cidades, geração de emprego e renda, preservação do meio ambiente, segurança, tolerância às diferenças de gênero, raça e credo, compreensão entre os povos, liberdade de expressão e credo etc. Onde houver indiferença e intolerância entre os homens, nos aproximamos do fim dos tempos.     Numa sociedade onde o amor não é o centro, é sinal de que o fim já está próximo.Enquanto as ideias maléficas e pervertidas dos homens não se transformar em ideias de compreensão e unidade na diversidade, continuaremos a caminhar para o penhasco.O inicio e o fim da humanidade não deve ser uma data, mas o coração de Deus sedento de amor e paz, que não cessa de buscar esse mesmo homem pervertido e distante. Não espere o fim, espere o começo de um novo dia que está prestes a nascer com o sol radiante e belo jamais visto pelo homem. O sol da esperança nunca deixará de iluminar a humanidade. Acredite no amanhã ele existe.


João Artur Ricardo

~Caio César Victor


Nariz e orelhas nunca param de crescer

O tecido cartilaginoso, que forma o nariz e as orelhas, não deixa de crescer nem mesmo quando o indivíduo torna-se adulto. Daí porque o nariz e as orelhas de um idoso são maiores do que quando era jovem. A face também encolhe porque os músculos da mastigação se atrofiam com a perda dos dentes.

~Weverton Siqueira

Dona Irene !!!


~AnaPaula

Dona Irene !



~AnaPaula

Vamos Refletir !!!


~Ana Paula

A maçã

"Mulheres são como maçãs em árvores.
As melhores estão no topo.
Os homens não querem alcançar essas boas, porque eles têm medo de cair e se machucar. Preferem pegar as maçãs podres que ficam no chão,
que não são boas como as do topo,
mas são fáceis de se conseguir.

Assim as maçãs no topo pensam que algo está errado com elas,
quando na verdade, eles estão errados...

Elas têm que esperar um pouco para o homem certo chegar,
aquele que é valente o bastante para escalar até o topo da árvore."
Machado de Assis

#Ellen Valéria

Arcadismo no Brasil - Pesquisa



O Arcadismo no Brasil teve início no ano de 1768, com a publicação do livro “Obras” de Cláudio Manuel da Costa.
Nesse período Portugal explorava suas colônias a fim de conseguir suprir seu déficit econômico. A economia brasileira estava voltada para a era do ouro, da mineração e, portanto, ao estado de Minas Gerais, campo de extração contínua de minérios. No entanto, os minérios começaram a ficar escassos e os impostos cobrados por Portugal aos colonos ficaram exorbitantes.
Surgiu, então, a necessidade do Brasil de buscar uma forma de se desvincular do seu explorador. Logo, os ideais revolucionários começaram a se desenvolver no Brasil, sob influências das Revoluções Industrial e Francesa, ocorridas na Europa, bem como do exemplo da independência das 13 colônias inglesas.
Enquanto na Europa surgia o trabalho assalariado, o Brasil ainda vivia o tempo de escravidão. Há um processo de revoltas no Brasil, contudo, a mais eloquente durante o período árcade é a Inconfidência Mineira, movimento que teve envolvimentos dos escritores árcades, como Tomás Antônio Gonzaga, Alvarenga Peixoto e Cláudio Manuel da Costa, além do dentista prático Tiradentes.
Como a tendência é do eixo cultural seguir o econômico, os escritores árcades são, na maioria, mineiros e algumas de suas produções literárias são voltadas ao ambiente das cidades históricas mineiras, principalmente Vila Rica.
O Arcadismo tem como características: a busca por uma vida simples, pastoril, a valorização da natureza e do viver o presente (pensamentos causados por inspiração a frases de Horácio “fugere urbem” – fugir da cidade e “carpe diem”- aproveite o dia).
Os principais autores árcades são: Cláudio Manoel da Costa, Tomás Antonio Gonzaga, Basílio da Gama, Silva Alvarenga e Frei José de Santa Rita Durão.



· Utilização de personagens mitológicas;
· Idealização da vida campestre (bucolismo);
· Eu lírico caracterizado como um pastor e a mulher amada como uma pastora (pastoralismo ou fingimento poético);
· Ambiente tranquilo, idealização da natureza, cenário perfeito e aprazível (locus amoenus);
· Visão da cidade como local de sofrimento e corrupção (fugere urbem, fugir da cidade em latim);
· Elogio ao equilíbrio e desprezo às extremidades (aurea mediocritas - expressão de Horácio);
· Desprezo aos prazeres do luxo e da riqueza (estoicismo);
·Cortar o inútil ("inutilia truncat")
· Aproveitamento do momento presente, aproveitar a vida, devido à incerteza do amanhã. Vivência plena do amor durante a juventude, porque a velhice é incerta (carpe diem).



~Luiz Fernando de Lima